quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Ângelo Correia, abjecto de estudo

O palavroso Ângelo Correia inventou o primeiro-ministro de Portugal. Foi ele, Ângelo Correia, o criador do verdadeiro "monstro". Ângelo Correia, que também lançou Duarte Lima na política, é contra os "direitos adquiridos" dos pobres, mas acha que a ele, que é rico, ninguém lhe pode tirar a grandessíssima mama que os pobres lhe pagam todos os meses, porque é... "um direito adquirido". Ângelo Correia é um idiossincrático, é um burlão, é um abjecto de estudo. A televisão que o tem por conta, se mantiver a lata de o trazer ao ecrã sem o desmascarar perante os Portugueses, é a mesma merda.

7 comentários:

  1. Sobre este "senhor" eu quero dar umas achegas, mas fica para mais logo, porque agora estou cheio de sono.
    Abç
    Gaspar de Jesus

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  2. Ok,vamos lá então conhecer um pouco melhor o cidadão Ângelo Correia, nascido em Almada 1945.
    Ângelo é poderoso! O seu ar arrogante esclarece-nos isso mesmo.
    O curriculum vitae de Ângelo Correia deixa qualquer um de cara à banda.
    Vejamos: de 1977 até à presente data, Ângelo ocupou lugares de direcção, ou administração, em cerca de sete centenas de instituições, muitas delas em simultâneo ...(!?).
    Dentro do seu partido é, ou foi, poderosíssimo!
    Mas, e é disso que quero falar, chegou a Ministro da Administração Interna pela mão de Pinto Balsemão Primeiro Ministro do VIII Governo Constitucional(1981-1983).
    Vejamos então a acção de Ângelo enquanto responsável pela nossa polícia.
    "...Em 12 de Fevereiro de 1982, realizou-se uma Greve Geral sob a palavra de ordem “Uma só Solução AD Fora do Governo”. A direita, instalada no Governo pela primeira vez depois do 25 de Abril, sentiu-se acossada pela pujança da movimentação dos trabalhadores e recorreu à violência para a tentar travar, montando, com a ajuda da UGT, uma provocação criminosa, que teve o seu desfecho no dia 30 de Abril à noite, no Porto, véspera do 1.º de Maio.
    O Governo tentou proibir as manifestações do 1º de Maio no Porto, que tradicionalmente se realizavam na Praça da Liberdade, sob o pretexto de que este espaço lhe havia sido solicitado em primeiro lugar pela UGT. O que era falso, já que a estrutura regional da CGTP-IN tinha comunicado ao Governador Civil do Porto, com mais de oito meses de antecedência, a sua intenção de realizar neste local as habituais comemorações.
    A festa de 30 de Abril foi por isso mantida pelos sindicatos, que interpretavam a atitude do Governo como uma tentativa de pôr em causa o direito de reunião e manifestação tão duramente conquistados.
    O Governo, numa atitude de força e provocação, montou na Baixa do Porto um aparato policial que envolveu centenas de polícias e uma companhia completa da Policia de Intervenção vinda directamente de Lisboa, armada de espingardas metralhadoras e que cerca das 23h30 investiram à bastonada e a tiros de rajada sobre os milhares de trabalhadores que pacificamente realizavam a sua festa.
    A violência brutal sobre a população indefesa prolongou-se por mais de duas horas, pela madrugada do dia 1 de Maio adentro, estendendo-se a sítios muito distantes da cidade, longe dos locais que diziam pretender proteger.
    Dois operários, Pedro Vieira e Mário Emílio Gonçalves, foram assassinados a tiro e dezenas de outros foram feridos, muitos em estado grave, pela polícia. Pedro, delegado sindical da CGTP e empregado têxtil foi atingido nas costas. Mário, vendedor ambulante, um mero curioso, foi atingido na cara.
    Ninguém foi culpabilizado pelas mortes, nem o próprio autor político, o então ministro da Administração Interna Ângelo Correia."
    Fonte: Wikipédia
    O Povo tem a memória curta, olhará agora para este homem, sem se lembrar que foi exactamente ele que nessa fatídica noite ordenou às centenas de polícias destacados a substituição de balas de borracha por balas verdadeiras! Foi assim que aconteceu, encontrava-me de serviço e fui testemunha presencial de tudo o que se passou.
    Quem assim procede é criminoso, ainda que se considere poderoso.
    Gaspar de Jesus

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  3. Obrigado, Gaspar, pela memória e pelo teu testemunho.

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  4. O personagem Topo Gigio foi criado em 1958 pela italiana Maria Perego, ele tinha aproximadamente 20 centímetros de altura. No Brasil o personagem apareceu pela primeira vez no programa Mister Show, na Rede Globo, em 1969. Ele dividia a telinha com o humorista Agildo Ribeiro. Os dois, boneco e ator, viraram mania nacional. Uma infinidade de produtos foram lançados com a estampa do ratinho. Agildo fazia o papel do adulto que educa uma criança e Topo Gigio era essa criança adorável. Agildo perguntava "Já escovou os dentinhos" e Topo Gigio respondia com seu sotaque característico "djááá"

    O programa causou um certo alvoroço quando alguns pisicólogos e educadores acusaram o personagem de só incentivar o lado bom das crianças, deixando de lado a agressividade e a maldade, necessárias para equilibrar a formação da personalidade infantil. A série deixaria a TV brasileira em 1971.


    Agildo Ribeiro e o Topo Gigio nos anos 60
    Em 1983, o personagem voltaria a TV, dessa vez na TV Bandeirantes, com o programa Boa Noite, Amiguinhos, que passou despercebido. Em 1987, nova tentativa, agora com um novo companheiro para Topo Gigio, o ator Roberto Petráglia. Novamente não houve a repercussão esperada e o personagem foi novamente retirado do ar. Em 2000, a Rede Globo tentou trazer o boneco de volta, dessa vez dentro do programa Zorra Total, mas desistiu diante dos altos custos que a empresa italiana, detentora dos direitos do personagem, pediu para liberar Topo Gigio.

    Topo Gigio adorava cantar e dançar, especialmente a música Meu Limão Meu Limoeiro, e sempre no final do programa aparecia de pijama e toca e rezava para dormir, ensinando as crianças a rezar também.

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  5. Caro(a) Anónimo(a)
    Nós por cá também tivemos a nossa dose de Topo Gigio. Aliás, duas doses. Primeiro, em 1979, na RTP, com Rui Guedes; depois, em 1990, no Big Show Sic de João Baião.
    E muito havia que dizer sobre tão momentoso assunto. Viva, portanto, o Topo Gigio! Só não alcanço o que é que o raio do boneco tem a ver com o figurão do Ângelo Correia ou... comigo?
    Sempre a considerá-lo(a),
    h.

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  6. AVISO
    Parece que alguns leitores do Tarrenego! não conseguem, de novo, colocar os seus comentários. Peço-lhes desculpa e deixo-lhes à disposição o meu endereço de e-mail:
    hernani.doellinger@hotmail.com

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