domingo, 13 de janeiro de 2013

O cão, sempre o cão

O cão. O caso que emociona o País inteiro também tocou o coração sensível do alegado primeiro-ministro de Portugal. Pedro Passos Coelho já tem uma posição clara sobre o assunto, mas ainda não sabe qual é. Está à espera que a troika diga. Porque, lá está:

2 comentários:

  1. O cão passava 22 horas diárias fechado numa varanda, e 8 delas dentro de uma cozinha, no escuro, seguindo os relatos que contam na Imprensa. Estava subnutrido e maltratado. A criança tropeçou no cão, foi mordida e morreu. Matar o cão tira o País da crise? Traz a criança de regresso ao número dos vivos? E que tal se se poupar o cão a uma execução ridícula e gratuita, e se se enfrentar de vez o problema destas raças que são mantidas por muita gente irresponsável, a ponto de causar destes trágicos eventos? Não é menos consideração pelas vítimas e pelos seres humanos. PELO CONTRÁRIO: é não descermos nós, humanos, à condição de bestas que mordem quem as pisa. E é não continuarmos a ignorar um problema 8dos maus tratos aos animais e dos ataques a humanos) que a todos nos devia envergonhar. Essas extrapolações do género «gostam mais dos cães do que das pessoas», francamente, não colhem.

    A.A.

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    1. http://tarrenego.blogspot.pt/2012/10/querem-matar-os-garranos.html

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