sábado, 23 de dezembro de 2017

Pragmatismo à portuguesa (e de época)

Foto Hernâni Von Doellinger

Presentes de Natal 1
Ele: - Presente de Natal porreiro era um emprego, isso é que era.
Ela: - Não queres antes um par de meias?   

Presentes de Natal 2
Ele: - Presente de Natal porreiro era paz no mundo e comida para todas as crianças, isso é que era.
Ela: - Não queres antes um pacote de Sugus? De framboesa...

Presentes de Natal 3
Ele: - Presente de Natal porreiro era um par de sapatos, isso é que era.
Ela: - Não queres antes um par de cornos? 

O pragmático 1
Mandaram-no abaixo de Braga e ele foi. Há dois anos e meio que mora em Joane, Vila Nova de Famalicão. 

O pragmático 2
- Ui, o que chove!...
- Mas é lá fora... 

Para contar à mesa entre o bolo-rei e a abertura dos presentes (e dos ausentes)
Juntaram-se um alemão multinacional, um americano, um inglês, um francês, um italiano, um espanhol e um português, todos gente de rebimba o malho. E diz o Albert Einstein: "A imaginação é mais importante do que o conhecimento". E diz o Mark Twain: "O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler". E diz o Charles Dickens: "Nunca nos devemos envergonhar das nossas próprias lágrimas". E diz o Antoine Lavoisier: "Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". E diz o Leonardo da Vinci: "Do mesmo modo que o metal enferruja com a ociosidade e a água parada perde a sua pureza, assim a inércia esgota a energia da mente". E diz o Miguel de Unamuno: "Viaja-se não para encontrar o destino, mas para fugir de onde se parte". E diz o Antonino Pereira da Silva: "Quem é que paga a última rodada?"...

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